terça-feira, 29 de setembro de 2009
O Dilema de Nicodemos
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Como alcançar a Cidadania do Reino
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Abandonar Tudo em Prol do Reino
sábado, 19 de setembro de 2009
Total Dedicação: Prioridade do Reino de Deus
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A prioridade do Cidadão do Reino dos Céus
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Ó Deus
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Em Qual lado você está?
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O Reino dos Céus é subversivo
terça-feira, 8 de setembro de 2009
A Soberania de Deus
“Pela Sua muito sábia providência, segundo a Sua infalível presciência e o livre e imutável conselho da Sua própria vontade, Deus, o Grande Criador de todas as coisas, para o louvor da glória da Sua sabedoria, poder, justiça, bondade e misericórdia, sustenta, dirige, dispõe e governa todas as Suas criaturas, todas as ações e todas as coisas, desde a maior até a menor” (Confissão de fé, de Westminster, Capítulo V).
Deus é soberano. Esse é o tema de Isaías. É o tema da Bíblia toda, mas aqui encontramos a sua mais clara e mais nobre expressão:
Há um só Deus e Ele está sobre todas as coisas. Para pensar corretamente acerca de Deus, devemos pensar em Sua eternidade, onisciência, onipotência, onipresença, fidelidade, bondade, santidade, justiça, misericórdia e graça. Através de todos estes atributos refulge a Sua majestade.
O Deus vivo é Deus soberano, soberano sobre todas as obras das suas mãos, perfeitamente sábio e absolutamente livre. Se faltasse a Deus uma vírgula de conhecimento, liberdade ou poder, Ele não seria, não poderia ser Deus. Todavia, nada lhe falta.
“O Pai tem a vida em si mesmo! (João 5:26). É desse modo que o Senhor expressa esta verdade e, ao dizê-la assim, Ele ultrapassa os pensamentos do homem mortal. A vida de Deus não é dádiva de outrem. Ele próprio é a vida – um insondável oceano de vida, glória e bem-aventurança. Ninguém pode ditar-Lhe ordens. Ninguém pode compelí-Lo nem detê-Lo. Ele não precisa de permissão de ninguém para agir ou falar. Ele é o primeiro e o último, e além dEle não há deus.
Naturalmente não é desse modo que pensa o homem natural, do mundo. Quando lemos jornais, não vemos muito desse tipo de pensamento. Quando conversamos com os homens, geralmente, não conseguimos muita resposta se dirigimos o assunto para a soberania de Deus. É muito mais provável que alguma resposta seja dada alegando que Deus está morto. Deus não está no pensamento do homem comum da nossa geração. Realmente, pode-se dizer com verdade que esta geração é única no sentido de não ter nenhum fundamento teológico para o seu pensamento.
Os alicerces espirituais se despedaçaram. Os horizontes espirituais estão nublados, se é que existem. A sociedade secularizou-se. Uma cosmovisão secularista e militante domina os meios de comunicação, a política, o mundo dos negócios e cada vez mais as nossas escolas de ensino superior. Este é um fato da vida de hoje, e a Igreja tem que enfrentá-lo. A tragédia disso tudo é que a própria Igreja capitulou a essa atmosfera e não fala mais como Isaías falava.
Na verdade, é bem questionável se a Igreja crê realmente como Isaías cria nesse Deus soberano – isto é, se crê de coração, alma, mente e forças. Temo que a Igreja tenha se tornado secularizada, mundana, satisfeita por obter posição relevante no mundo, esquecida da soberana vocação do seu Senhor.
“Quando vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8).
Cabe a nós responder afirmativamente!
domingo, 6 de setembro de 2009
Entre Deus e o diabo
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O Reino dos Céus em ação
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
As Boas Notícias do Reino
“A boa notícia é que em Cristo nos somos cidadãos do Reino do céus, e todos os recursos desse Reino estão disponíveis a nós para nos ajudar a viver aqui e agora, diariamente, em vitória” (Myles Munroe).
Ser cidadão de um país implica em direitos e deveres. A palavra cidadão quer dizer: Habitante de uma cidade. Indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um estado. O cidadão tem muitos direitos e responsabilidades inerentes ao governo estabelecido no país de domicilio e, sendo assim, resta conhecer e obedecer e tudo lhe irá bem.
Queremos abordar, inicialmente, alguns aspectos revelados na Palavra de Deus a respeito dos direitos do cidadão do Reino do céus:
“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará” (Salmo 91:1).
Ser alguém que habita no Reino do céus é ser alguém que vive em uma situação de tranqüilidade permanente e isso faz com que o cidadão do reino esteja sempre descansado e não afadigado. Ele está sob a proteção, à sombra, do Onipotente que é aquele que pode todas as coisas. Este é realmente um lugar de segurança.
Esse cidadão tem direito de dizer do Senhor: “Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei” (Salmo 91: 2), pois todas as salvaguardas oferecidas pelo Rei do reino do céus são para seus cidadãos.
Veja quantas são: “Ele te livrará da peste perniciosa”; “Não temerás espanto noturno, nem seta que voe de dia”; “Nem peste que ande na escuridão, nem mortandade que assole ao meio dia”; “Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas tu não serás atingido” (v 5-7).
O orgulhoso cidadão do Reino somente contempla com seus próprios olhos e vê a recompensa dos ímpios, os quais por conseqüência, sempre são atingidos. Por que o cidadão do Reino escapa ileso? Porque ele pode dizer com convicção: “Tu, ó Senhor, és o meu refúgio! O Altíssimo é a Tua habitação” ( v 9).
O Rei do Reino do céus tem sua habitação em lugares altíssimos, dificilmente atingidos pelo seu inimigo. Como disse o salmista: “Nenhum mal sucederá a Ele, nem praga alguma chegará à sua Tenda”. (Salmo 91:10). Além do mais, o Rei do Reino do céus tem um exército poderoso e treinado, que são as legiões celestiais: “Porque aos seus anjos dará ordem para que eles façam a sua guarda pessoal em todos os Seus caminhos” (V. 11). Os seus pés nunca tropeçam porque seus exércitos o sustentam em suas mãos, (v 12), por isso o Rei pode pisar o leão e o áspide e pode também calcar aos pés o filho do leão e a serpente, (v 13).
Ao cidadão do Reino que está em uma posição de obediência ao governo de Deus ‘por amor’, e não por querer barganhar alguma vantagem pessoal, pode-se aplicar os versos finais do salmo 91:
“Pois que tão encarecidamente me amou, também Eu o livrarei, pô-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome. (v 14)
“Ele me invocará, e Eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; livrá-lo-ei e o glorificarei” (v 15).
“Dar-lhe-ei abundância de dias, e lhe mostrarei a minha salvação” (v 16).
Estas são algumas vantagens ou imunidades especiais desfrutadas somente por cidadãos do Reino dos céus, pois são privilégio deles.
Podemos descansar nessa segurança!
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O que devemos pregar
“E, indo, pregai, dizendo: O reino de Deus está próximo” (Mateus 10: 7).
Jesus ordenou que seus discípulos pregassem a respeito do reino de Deus e deu a eles a forma de começar o assunto: O reino de Deus está próximo! Este não era todo o conteúdo da mensagem, era apenas uma forma de despertar a atenção dos ouvintes para suscitar perguntas que, ao serem respondidas, dariam oportunidade deles explicarem melhor o que haviam aprendido com o seu mestre.
Não seria esta uma excelente estratégia para os dias de hoje? Pense bem no espanto que causaria se em uma roda de amigos você falasse: “Ei pessoal O reino de Deus está aqui!” Imagino que todos olhariam para você e perguntariam: Do que você está falando? Seria uma bela oportunidade para ensinar sobre o reino de Deus e lançar uma semente no coração de cada um deles.
Assim os primeiros discípulos iniciaram a semeadura do reino de Deus em sua geração. Cabe aos atuais cidadãos do reino propagar essa boa nova entre os povos da terra.
“E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações. Então virá o fim” (Mateus 24: 14).
Naturalmente que para pregar essa boa nova devemos estar vivendo a vida de cidadãos do reino e, também, conhecer profundamente o significado dessa mensagem para ter condição de ensinar, de modo que todos possam compreender.
Lembremos que o Reino de Deus não é um conceito religioso ou filosófico, é uma revelação e um modo diferente de viver em comunhão com Deus e seu governo celestial. Só pode desfrutar dessa bem-aventurança aquele que se tornar um filho de Deus e cidadão do reino.
O propósito de Deus é conquistar a terra e governá-la através de seus filhos, sendo que o Rei será seu primogênito Jesus Cristo.
Ajudemos a apressar esse tempo tão esperado.